Por: Caroline Fortunato sábado, 11 de maio de 2013

A bonita que vos fala acordou, juntamente com o marido, às 02:30h para voltar (sozinha) para casa. Chegando ao aeroporto, o lindão a deixou e voltou para o hotel e a Carol, bem, a Carol voltou também porque a empresa não comprou a passagem e não pude voltar para Salvador (e ver meu Branco). Isso é bem frustrante porque eu levantei cedo e ainda arrastei o marido para me levar ao aeroporto e nada. Enfim, vou ter que ficar mais dois dias (ó, que vida!) em Natal.

O dia foi bem tranquilo com relação à alimentação. Procuramos as melhores opções para almoçar e comer à noite, e ainda descobrimos um parque cheio de verde e uma vista linda da cidade no qual corremos 5 km entre subidas, descidas e peito arfando.


Não dá pra ver direito, mas estou super vermelha da corrida. Lá atrás tem o que deveria ser um museu, projeto do Oscar Niemeyer. Tem uma área verde super rica, com vegetação típica do Nordeste (caatinga) e muitos pássaros. O vento batendo forte, o cheiro de frutas e a paz da mata fez a corrida valer a pena cada passo. 

Quando a gente começa a correr e sente os efeitos benéficos da atividade, fica mais fácil suportar algumas dores nas panturrilhas ou o cansaço. É muito bom o que se sente depois e isso faz valer a pena.

Agora vou contar um drama pessoal...

Desde criança eu tenho problemas com o "número 2". Mesmo indo para casa de conhecidos ou até mesmo quartos de hotel só para mim, eu não me sinto 100% à vontade e acabo ficando bem inchada. Esses dias em que estou em Natal, eu não tenho comido muito ou errado (tirando o jantar da quinta-feira), não tenho bebido álcool ou deixado de fazer atividades físicas, mas minha barriga está mais saliente que em Salvador. Eu sinto isso e fico agoniada. O William sugeriu usar remédio hoje, mas eu odeio aquela sensação de ficar presa no vaso com cólica intestinal. E nem todo medicamento faz efeito em mim e nem chá serve. É pura e simplesmente coisa da minha cabeça. Sempre acontece isso comigo. Assim que eu chego em casa parece que tudo o que estava preso desaparece. Se não fosse o fato de ficar longe do meu pão-de-ló, eu queria voltar para casa logo.


Bom, é isso. Dia prazeroso e ensolarado.




Aprendizados do dia:

1 - Fazer número 2 é importante;

2 - Conheça o que sua cidade tem de melhor;

3 - Sempre opte por comer menos.



Namastê.

{ 5 comentários }

  1. Foi um dia extremamente positivo e produtivo. Mesmo com o contratempo lá da agência de viagens.

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  2. Vixe, Carol! Pois eu sou o contrário. Não tenho problema com o número 2 nesse sentido. Preocupa-me justamente não ter lugar para isso, pode? Felizmente (ou não) não importa o lugar em que esteja o que vejo é que a "coisa" é regradinha. Regradinha até demais. Lembra que quando comecei o blog falei sobre a água em jejum? Tente fazer isso amanhã quando acordar. Antes de qualquer coisa, antes de tomar café da manhã ou escovar os dentes, beba uns 200 ml de água, dê um tempo, tome café e depois vá ao banheiro. Comigo sempre funciona assim. Sei que é questão da individualidade também, claro. Até porque vc tem consciência que isso é mais psicológico que qualquer outra coisa. Tente apenas, se quiser, fazer como sugeri mas antes coloque na cabeça que vai dar certo. Criatura, não suporto inchaço abdominal. É um saco mesmo.

    Mudando um pouco de assunto: ri TANTO com a sua aventura com os camarões! Explico: eu AMO camarão. Amor da minha vida idem. Já fomos à formatura onde só comemos isso, pode? rss (Baixaria). Depois ficamos um bom tempo sem querer sentir o cheiro!

    Beijo-beijo!
    Bom domingo.

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  3. Não é só você que tem esse problema flor! Eu sou super agoniada com estar fora de casa. O organismo não funciona de jeito nenhum!

    O jeito é relaxar um pouco e quem sabe melhora, cabeça boa, o corpo funciona, mas se não funcionar toma um remedinho mesmo..

    Beijinho, e aproveita mais o gato!

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  4. muitas pessoas tem problemas com o n. 2...nem todo mundo fala, né? a aveia me ajuda....suco verde e de hortelã em jejum tb tem me ajudado...bjão

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